ACS E ACE

Federaçao Nacional Dos ACS E ACE Do BRASIL

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

cut 2012

CNTSS/CUT convoca sociedade e governo para debater o SUS

                                               Maria A. A. G. Faria - Presidente da CNTSS/CUT

Divulgação do Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil

A candidatura do SUS - Patrimônio da Humanidade foi lançada durante um ato político, no Fórum Social da Saúde, ocorrido entre os dias 25 a 27 de janeiro último, na cidade de Belém do Pará, com a participação de aproximadamente 2.000 pessoas de 25 países e 130 organizações. É uma grande bandeira para a seguridade social, atualmente a UNESCO não possui uma política pública reconhecida como patrimônio imaterial.

Neste dia Mundial da Saúde, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social – CNTSS/CUT tem um grande desafio: lutar para garantir o reconhecimento do Sistema Único da Saúde (SUS), como Patrimônio Imaterial da Humanidade.

O Sistema Único de Saúde (SUS) é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. O SUS, nos seus 20 anos de constitucionalidade (2008), é um sistema construído na diversidade brasileira. Ele abrange desde o simples atendimento ambulatorial até o transplante de órgãos, garantindo acesso integral, universal e “gratuito”, leia-se (pago com os impostos cobrados da sociedade), para toda a população do país. Atende indistintamente todas as etnias e nacionalidades que vivem no país. O Brasil é um dos poucos países que adotam o sistema de atendimento universal, entre eles: Inglaterra e Portugal.

Precisamos mais uma vez chamar toda sociedade a continuar a luta que nos uniu na década de 80, na construção desse sistema que tem uma das políticas sociais mais inclusivas do mundo, para que ele possa continuar sua história e não entrar na contra mão de tudo o que construímos, com leis e projetos que vem sendo propostos, ao longo dos anos, e que na verdade tentam, decompõem os princípios e diretrizes desse SUS.

Precisamos recuar no tempo. O SUS nasceu da iniciativa dos movimentos populares e de um longo processo de acúmulo de discussões sobre a saúde e de lutas, envolvendo movimentos populares, trabalhadores da saúde, usuários, intelectuais, sindicalistas e militantes dos mais diversos movimentos sociais, num grande processo de concepção do direito da saúde neste país.

Foram lutas históricas. No Estado de São Paulo, por exemplo, desenvolveram-se algumas das mais importantes lutas do período, local onde encontraríamos entre esses novos personagens, militantes de base da igreja católica, mulheres donas de casa da periferia, sindicatos, associações de classe e de entidades populares. Neste mesmo período, jovens médicos sanitaristas uniram-se aos trabalhadores em saúde e assumiram a direção das unidades de saúde dos bairros, passando a impulsionar a organização popular e as lutas por saúde e melhores condições de vida.

Foi através desses movimentos que grandes conquistas foram sendo alcançadas. Novos campos de conhecimento e de práticas até então inexistentes – como a saúde da mulher, a saúde mental e a saúde do trabalhador – foram implementados, e hoje, possuem políticas publicas para suas reivindicações

Fortalecidos por inúmeras vitórias, em 1986, técnicas, intelectuais, militantes dos movimentos populares, sociais, sindicalistas, trabalhadores da saúde e gestores públicos de diversos níveis do governo, não sem contradições e embates, aprovam na 8º Conferência Nacional de Saúde, em Brasília, pela primeira vez aberta a representantes oficiais da sociedade civil, um avançado Relatório Final que serviria de base para a mobilização que garantiria, o Capítulo da Saúde, na Constituição de 1988.

Antes da instituição do Sistema Único de Saúde, na Constituição de 1988, diversos projetos governamentais e várias experiências e programas sobre saúde pública se mostraram como embriões da construção do SUS, caminhando para a universalidade e descentralização dos serviços.

Entre os diversos projetos e experiências, tivemos as Ações Integradas da Saúde (AIS), de 1982, que estabeleciam convênios com as Secretarias de Saúde, estaduais e municipais, objetivando a integração e a racionalização da atuação do setor público. Mais tarde, até o final de 1987, acabam contribuindo para uma articulação interinstitucional entre as três esferas de governo - federal estadual e municipal - e com isso propiciaram uma expansão de atendimento, principalmente ambulatorial, em nada menos que 2.500 municípios.

Na realidade, os AIS acabaram transformando-se em uma nova forma de compra de serviços públicos dos estados e municípios semelhantes ao ocorrido já década de 70, no INAMPS.

Nesta mesma época, foi criado o FAZ - Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Social, cujo papel foi construir e equipar dezenas de hospitais privados, por todo o país, com recurso a fundo perdido e, ao mesmo tempo garantindo, por intermédio do INAMPS, o pagamento referente à clientela que por eles viesse a ser atendida. Esse negócio altamente rentável também serviu a “sindicatos”, como estratégia de revitalizar o “famoso pelego” através do clientelismo.

Segundo estatísticas, em 1981, enquanto o INAMPS oferecia 7.800 leitos hospitalares próprios, comprava do setor privado 300.000 leitos. Cerca de 70% dos recursos destinados à assistência médica e previdenciária vão para o setor empresarial da saúde, através da venda de serviços ao governo.

Nasce aí toda uma geração de empresários da doença, com enriquecimento à custa do dinheiro público. A estratégia era simples: tratava-se da doação, ou transmissão a custo simbólico, de hospitais e ambulatórios novos e equipados, especialmente ao setor privado lucrativo. Estes por sua vez, capitalizados descredenciam os hospitais, como se fossem seus, com críticas cerradas aos mecanismos de financiamento desse mesmo governo ao qual faziam parte e migram, com hospitais e tudo, para as empresas de medicina e grupos ou afins. A maioria dos hospitais privados de tradição e renome tem sua origem nessa época.

Neste mesmo esteio, entre outras tentativas, em 1.987, foi criado o Programa de Desenvolvimento de Sistemas Unificados e Descentralizados de Saúde dos Estados – SUDS. O SUDS representou a descentralização de recursos físicos, humanos e financeiros da máquina previdenciária da saúde para os estados, com ganhos na racionalização da gestão e do uso dos recursos. Entretanto, não induziu objetivamente o processo de descentralização para os municípios, implementado ao sabor dos interesses político-clientelistas dos gestores estaduais. Este sistema visava à consolidação e o desenvolvimento qualitativo das ações integradas de saúde, descentralizando as atividades do INAMPS.

Com a Constituição Federal de 1988 - A oitava constituição brasileira que foi promulgada durante o governo Sarney, define maior liberdade e direitos aos cidadãos, que foram reduzidos durante o Regime Militar. A saúde é colocada como um direito social, inclusive nas questões referentes à redução dos riscos inerentes ao trabalho. A Constituição define como competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios legislar e cuidar da saúde, como dever do Estado e direito do cidadão.

Também inclui a saúde na seguridade social (saúde, assistência e previdência) e define-a como um direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas públicas e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário, às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Depois da promulgação da Constituição de 1988, diversas outras leis foram elaboradas no sentido de se aprimorar e efetivar os princípios e diretrizes propostos para o SUS. Destacam-se a Lei 8.090/90, a Lei 8.412/90, isso na esfera federal.

Na estadual também foram elaboradas diversas legislações e normas. O estado de São Paulo foi o primeiro estado a instituir um Código Estadual da Saúde que estabelece as normas de ordem pública e interesse social. Entre elas destacam-se o Código Sanitário; Lei dos Direitos dos Usuários; Política Estadual de Medicamentos; Lei de Saúde dos Trabalhadores; Lei do Banimento do Amianto e Lei que veda qualquer forma de discriminação aos portadores do vírus HIV ou pessoas com AIDS.

A conquista do princípio da universalidade implicou em importante ruptura com o passado, no qual o direito ao acesso de serviços de saúde era exclusivo dos segurados, contribuintes da Previdência Social. Essa conquista ampliou para todos o direito à saúde, entendida como dever do Estado, com base no conceito de seguridade social e compreendida como direito e cidadania.

Apesar da proposta de Sistema Único de Saúde com seus princípios de diretrizes de universalidade, equidade e integralidade estar claramente expresso na Constituição, a sua implantação está sujeita à realidade e aos interesses expressos até hoje nas políticas de saúde, bem como o momento político e econômico atualmente vivido no país.

Nesta última década, um novo cenário acabou se apresentando, desconstruindo pouco a pouco a conquista inicial do SUS, implicando em perdas dos direitos conquistados e legislações que comprometem os princípios de sua criação:
O governo tem o dever de fazer este debate onde todos os atores possam fazer uma avaliação dos serviços do SUS. Um dos exemplos disso é a questão do financiamento. Até hoje não foi aprovada a lei que regulamenta a Emenda Constitucional 29, que define o que são gastos em saúde.

Outra questão a ser discutida com a sociedade é a certificação e a isenção das chamadas entidades filantrópicas, muitas delas, conhecidas como ONGs. Existem no Brasil hoje, centenas de entidades que por apresentarem projetos sociais ao governo adquirem o seu certificado e isenção de filantropia, deixam de recolher impostos, inclusive da seguridade social. A questão é que, em centenas de casos, “esses projetos apresentados” não têm nada de cunho social, portanto, a sociedade perde mais uma vez. É preciso lembrar que não podemos generalizar, por isso mesmo, há a necessidade de se abrir esse debate com representantes da sociedade.

Não podemos deixar que instituições de grande porte sejam hospitais, universidades ou de qualquer outra atividade, montem qualquer projeto social que muitas vezes tem um custo mínimo de manutenção e através dessa empreitada consigam do Governo a isenção das contribuições previdenciárias de todos seus funcionários.

Na 13ª Conferência Nacional da Saúde, como também em todas as conferências estaduais que a antecederam, e em todos os grupos, debateu-se uma proposta que o governo elaborou sobre Fundação Estatal de Direito Privado, como uma grande alternativa de resolução às dificuldades de gestão do SUS. Essa proposta foi aprovada somente em três estados, na Conferência Nacional ela foi rejeitada por todos os grupos e nem chegou a ir a plenário.

Como é de conhecimento de todos, a Conferencia Nacional de Saúde é a instância máxima de controle social do SUS no país, conforme Lei Federal 8.080 e a 8.142.

Para surpresa e indignação de centenas de delegados que construíram, debateram e deliberaram nesta 13ª Conferência, o Ministro da Saúde ignora o Controle Social, fechando-se ao diálogo, e mantém o PLP 92, que mesmo com as alterações propostas no substitutivo, contém distorções desastrosas para o SUS.

Essa contribuição negativa já pode ser constatada, pois só o fato de apresentar este projeto, sem debate com a sociedade, já foi o suficiente para a proliferação de projetos de lei em tramitação ou já aprovados, apresentados pelos poderes executivos estaduais e municipais, criando suas fundações estatais, cada qual com seu entendimento e distorções, golpeando gravemente o SUS, criando “remendos” na gestão.

O argumento constante em todos aqueles que defendem a criação de fundações de direito privado, em todas as esferas, é garantir agilidade na gestão, sem a necessidade de cumprir determinados ritos da administração pública, que engessam o SUS.

Pois bem, fazer o SUS funcionar de forma mais ágil é o interesse maior dos segmentos representados no controle social, enfim de toda a sociedade. Não podemos nos furtar de realizar uma análise profunda, considerando o caminho percorrido pelo SUS e as transformações ocorridas na sociedade nestes 20 anos, o que concretamente nos mostrará a necessidade de evoluir, superar as fragilidades, investindo no aperfeiçoamento do sistema.

Além da proposta de Fundação Estatal apresentada pelo governo, outra ameaça ao Sistema Único de Saúde está na eventual aprovação do projeto de Reforma Tributária em tramitação no Congresso Nacional. O setor saúde, que já enfrenta sérios problemas de financiamento – muito pelo não cumprimento das determinações constitucionais e pela falta de regulamentação da EC 29 – sofrerá mais um revés caso este novo projeto de reforma tributária venha a ser aprovado.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Nacional da CUT tem insistido que, antes de se apresentar medidas paliativas, que não resolvem os problemas do SUS, pois reconhecemos que desde sua elaboração há duas décadas, se faz necessário sua adequação através de uma profunda avaliação e diagnostico. Mas isso tem que ser feito em conjunto com a sociedade, não só dos que teoricamente elaboram, mas também como os que utilizam o serviço, bem como os que trabalham na ponta, para que juntos possamos de fato encontrar saídas que melhorem os serviços, garantindo que não se percam seus princípios e diretrizes iniciais, que é sem sombra de duvidas uma das maiores conquistas sociais deste pais, por isso nosso empenho no reconhecimento do SUS como Patrimônio da Humanidade.

Portanto, neste dia 07 de abril - Dia Mundial da Saúde - conclamamos toda sociedade brasileira a se engajar nesta luta junto com o Conselho Nacional de Saúde, nos empenhando para que o Congresso Nacional Brasileiro garanta o respeito ao controle social deste país e abra o debate com a sociedade, para que todos juntos possam encontrar uma saída que venha fortalecer e consolidar a grande conquista na história deste país, que é o Sistema Único de Saúde - SUS - dentro do Sistema Universal de Seguridade Social.

Divulgação: Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde - MNAS

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Sindracs

FEBACS realizou uma eleição onde uma nova Diretoria tomou posse com a promessa de resgatar a Federação ,que sempre foi atuante e respeitada

FEBACS REUNE SUA DIRETORIA EM FEIRA DE SANTANA-BA




Companheiros ACS/ACE da Bahia,ja faz quase um ano que a FEBACS realizou uma eleição onde uma nova Diretoria tomou posse com a promessa de resgatar a Federação ,que sempre foi atuante e respeitada no Cenário Nacional,no entanto até o momento pouco se conseguiu realizar nesse quase um ano.Isso devido ao estado de calamidade que encontramos a Federação.Muitas reuniões de Diretoria ja foi realizada na tentativa de resolver os problemas,mas cada dia que passa está cada vez mais dificil.

Para se ter uma ideia nem a conta da FEBACS no banco conseguimos reabrir devido a algumas irregularidades que encontramos e que na hora certa serão de conhecimento de todos,e com isso os municipios não tem como repassar as suas mensalidades o que se torna mais um problema que temos para enfrentar que é a falta de recursos pra realizar suas ações e como consequencia disso continuamos com a divida perante a Conacs.

No dia 27 de Dezembro de 2011,foi realizada mais uma reunião em Feira de Santana na sede do SINDACS-FEIRA,onde se discultiu toda problematica da entidade,dentre muitos assuntos debatidos a situação finaceira foi o foco da reunião.E nessa reunião ja ficou marcado uma Assembléia Geral que será realizada provavelmente na cidade de Itabuna,onde teremos um leque de assuntos para ser debatidos como por exemplo a retomada das negorciaçoes com o governo do estado,pagamento da divida coma Conacs etc.e muitos outros assuntos que serão debatidos nesses dias e todos saberão na hora certa.Este evento está previsto pra segunda semana de fevereiro para começarmos o ano com o pé direito.

fonte:sindracs

ACE

ESCLARECIMENTO SOBRE A OCUPAÇÃO DA CÂMARA HOJE PELA MANHÃ



Neste exato momento nos encontramos na câmara de vereadores, porque existem muitos projetos de interesses dos vereadores, do prefeito e até do governador, por tanto estamos precionando para que eles peçam a João Henrique para não vetar a emenda nº 128 que antecipa os efeitos financeiros de junho para janeiro de 2012, o prefeito tem até 15 de janeiro para vetar, se ele não se posicionar até esta data, então a emenda será sancionada automaticamente, e se ele vetar, vem novamente para a câmara de vereadores para uma nova votação onde precisará de 28 votos para derrubar o veto do prefeito, como gato escaldado tem medo de água fria, a AACES confeccionou um documento para cada vereador assinar e se comprometer a votar e derrubar o veto do prefeito, mas a luta continua e se eles conseguirem uma prova que João Henrique não vai vetar, ai então pararemos de precionar, mas como até agora ninguém quer fazer isso inclusive o líder do prefeito Téo Sena já afirmou que o prefeito irá vetar, estamos aqui para mostrar que somos agentes de saúde e não desistimos nunca.
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BAHIA

Agentes de saúde protestam contra atraso de 13º salário e reivindicam gratificação


Agentes de saúde protestam contra atraso de 13º salário e reivindicam gratificação
Agentes comunitários de saúde e Agentes de Combates as Endemias de salvador promovem duas mobilizações na manhã desta terça-feira (27), em Salvador, para protestar contra o atraso no pagamento da segunda parcela do 13º salário e reivindicar a antecipação de uma gratificação aprovada pela Câmara Municipal. Este é o segundo dia consecutivo de manifestação da categoria. Segundo o coordenador de comunicação do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e Contendores de Doenças Endêmicas e Epidemiológicas do Estado da Bahia (Sindacs-BA), Lázaro Figueiredo, a categoria se dividiu em dois grupos. Parte dos trabalhadores está concentrada na Praça Municipal e outra espera a chegada do prefeito João Henrique (PP) na sede da Administração Regional (AR) de Fazenda Grande 3. "Queremos sensibilizar o prefeito para que ele assine a Emenda 128, que foi aprovada por unanimidade na Câmara e trata da antecipação dos efeitos financeiros para janeiro do próximo ano", explicou. A classe promete continuar os protestos ao longo do dia.
TEXTO: Patrícia Conceição (BAHIA NOTÍCIA)
ADAPTAÇÃO: SINDACS/ BAHIA

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VAMOS LUTAR

A LUTA CONTINUA

AMANHÃ APARTIR DAS 08:30 A LUTA CONTINUA NA CÂMARA DE VEREADORES, VEM VAMOS EMBORA QUE ESPERAR NÃO É SABER, QUEM SABE FAZ A HORA NÃO ESPERA ACONTECER, A AACES PARABENIZA OS GUERREIROS (AS) QUE FIZERAM A DIFERENÇA ONDE CHAMOU ATENÇÃO DOS VEREADORES PRESENTES QUE COM CERTEZA VAI DAR O RECADO AO PREFEITO JOÃO HENRIQUE, DIA 29/12 O GRANDE DIA, A AACES ESPERA VOCÊ LÁ.
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acs

TRAGEDIA COM COLEGA EM ALAGOAS

Agente de saúde e esposo são executados a tiros em Arapiraca

Um crime com características de pistolagem foi registrado no inicio da noite desta segunda-feira, 26, na Rua Presidente Getúlio Vargas no bairro Itapoã na periferia de Arapiraca e teve como vítima a agente de saúde lotada no 4ª Centro de Saúde identificada como Fábia Edna da Silva, de idade ainda não revelada.
O marido da servidora pública João Edson dos Santos, que chegava a residencia no momento do atentado a bala foi ferido e acabou não resistindo.
Ao perceber a ação criminosa, João Edson ainda tentou correr, mas foi alcançado pelos executores na Rua João Francisco do Nascimento próximo ao local do crime.
O Instituto de Criminalística esteve no local e agentes da Policia Civil além de uma guarnição do 3º Batalhão. Até o momento a Policia Civil não dispõe de nenhuma informação segura sobre a motivação do atentado a bala. No interior da residência se encontrava uma criança filha do casal que foi levada por familiares.
De acordo com as primeiras informações os criminosos ocupavam um veículo de cor escura de placas e características não anotadas.

Bahia enfrentará novo tipo de dengue neste verão, adverte secretário de Saúde

Os baianos enfrentarão um novo tipo de dengue neste verão 2011/2012. Trata-se de uma quarta variação do vírus que, apesar de provocar sintomas já conhecidos da população, preocupa especialistas por aumentar o risco de uma epidemia no estado. “Pela primeira vez teremos um verão na Bahia com dengue do tipo 4, então eu peço à população que tenha todo o cuidado para evitar a doença. Fiquem atentos à água parada e aos focos do mosquito”, alertou o secretário de Saúde do Estado, Jorge Solla, em entrevista ao programa Acorda pra Vida, da Rede Tudo FM 102.5. Casos de dengue do tipo 4 já foram registrados principalmente nos estados da região Norte do país, como Roraima, Amazonas e Pará. Segundo a pesquisadora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Glória Teixeira, a nova variação possui as mesmas características e manifestações dos outros três tipos de enfermidade. “A dengue com o sorotipo 4 não é mais ou menos grave do que as demais. O temor é que, como ela nunca circulou antes, toda a população está suscetível a ter a doença”, explica. Os sintomas também são os mesmos – febre, dor de cabeça e dores musculares, além de manchas vermelhas a partir do terceiro dia. O que preocupa os especialistas é o fato de enfrentar um novo sorotipo do vírus, o que aumenta a possibilidade de uma epidemia e também do surgimento da forma hemorrágica da dengue.
Bahia noticias

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

sindac

FENASCE BRASIL

SINDICATOS DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E DE COMBATE AS ENDEMIAS CRIAM FEDERAÇÃO NACIONAL DA CATEGORIA

Hoje, dia 20 de dezembro de 2011, no auditório do SINDSPREV-PE, em Recife foi fundada a FENASCE - Federação Nacional de Agentes Comunitários de saúde e de combate as Endemias. A FENASCE foi fruto de um intensivo debate que envolveu os Sindicatos dos Agentes dos Estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Roraima e Goiás, e só foi possível em função do apoio decisivo da CNTSS – Confederação Nacional dos Trabalhadores da Seguridade Social e da CUT – Central Única dos Trabalhadores.
“O ACS e o ACE são fundamentais dentro da política de saúde preventiva no Brasil, e mesmo em condições extremamente adversas esses trabalhadores têm melhorado os indicadores sociais no nosso país, no entanto, há necessidade de se estabelecer uma política de valorização destes profissionais, evitando a sobrecarga de trabalho, sonegação de direitos trabalhistas, o assédio moral, etc.

Diante do poder organizativo sindical conferido ao trabalhador dentro do sistema confederativo e tendo em vista o nível de organização já demonstrado pela nossa categoria, os sindicalistas observaram que uma entidade de nível nacional servirá de instrumento para darmos continuidade e fortalecimento a luta por melhores dias para nossa categoria.
 Na assembléia de fundação foi deliberada a filiação da FENASCE a CUT – Central Única dos Trabalhadores, no entanto, dada a importância da unidade de ação da categoria foi decidido que sindicatos filiados a outras centrais sindicais podem se filiar a FENASCE..
A diretoria que terá um mandato de três anos tem a seguinte composição:
Presidente – Fernando Cândido – SINDACS-AL
Vice-Presidente – Audenilson Rangel – SINDACS-BA
Secretário Geral – Jorge Alberto – SINDACS-PE
Secretário de finanças – Cláudio Celestino – SINASCE
Secretário de formação – João Cavalcante - SINDACS-PE
Secretário Jurídico - Flaviney Almeida – SINDACSE-RR
A FENASCE também terá a grande missão de fortalecer os 13 Sindicatos de ACS e ACE filiados a CNTSS e a CUT, os SINDSAÚDE e SINDPREVS que tem  ACS e ACE em suas respectivas bases, filiar os sindicatos que não são base da CNTSS e CUT e incentivar a criação de outros sindicatos.
A assembléia geral de fundação da FENASCE foi presidida pelo Sandro Cezar, Presidente do Sindicato dos Agentes de Combate as Endemias do Rio de Janeiro e só participou os representantes dos sindicatos aptos a criar uma entidade de grau superior, ou seja, sindicato que tem registro sindical. 
Postado por Fernando Cândido

FENASCE BRASIL

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domingo, 25 de dezembro de 2011

2012

Marco Maia: 2012 começa com votação de royalties e Código Florestal

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia, informou que 2012 vai começar com a votação de propostas polêmicas que foram adiadas neste final de ano, principalmente os textos aprovados pelo Senado sobre a divisão dos royalties do petróleo (PL 2565/11) e o novo Código Florestal (EMS 1876/99). Também é prioritário o projeto de lei (PL 1992/07) que regula a previdência complementar dos servidores públicos federais e cria a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal (Funpresp), para gerenciar os recursos.
Em entrevista coletiva, Marco Maia fez um balanço dos trabalhos legislativos de 2011 e informou que a Câmara aprovou 144 propostas em Plenário e 493 nas comissões. Um total de 637 textos aprovados. Ele afirmou que das 33 medidas provisórias aprovadas 27 foram modificadas pelos deputados e se transformaram em projetos de lei de conversão.


Trabalhadores
Maia disse que pretende negociar, ainda no primeiro semestre de 2012, a votação de uma política de reajuste acima da inflação para os aposentados que recebem mais de um salário mínimo e o fim do fator previdenciário. “É preciso convencer a equipe econômica do governo, mas já temos uma comissão especial e estamos negociando isso com o Ministério da Previdência”, disse.
O presidente da Câmara lamentou não ter conseguido incluir na pauta de votações do Plenário o Projeto de Lei 4330/04, que regulamenta o trabalho terceirizado no Brasil e concede mais segurança a esses empregados. Para Marco Maia, a prioridade tem de ser dada aos trabalhadores, tanto que, entre as principais matérias aprovadas neste ano, ele ressaltou a política de valorização do salário mínimo até 2015 (PL 382/11) e o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço (PL 3941/89).

Reajuste de servidores
Perguntado sobre o reajuste de servidores, Maia disse que a Câmara deve seguir uma política semelhante à do Poder Executivo e integrar o esforço para não aumentar os gastos públicos em um momento de crise na economia mundial. “Deveríamos ter uma política de reajustes do setor público, para que isso fosse discutido de maneira mais natural, como na iniciativa privada, que tem uma data todos os anos para a correção dos salários”, afirmou.

DILMA

FIES

 

Mudança de regras no Fies libera estudante de pagar taxa de matrícula

23/12/2011 18:24 - Portal Brasil

Estudantes que recorrem ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) estão dispensados, a partir de desta sexta-feira (23), de pagar a taxa de matrícula na faculdade. Até então, os alunos tinham que, primeiro, bancar a matrícula na instituição de ensino para, depois, se inscrever no programa e receber o ressarcimento dos valores pagos. A medida que altera as regras foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
Com a mudança, o aluno pode se inscrever no SisFies antes de concluir o processo de matrícula. As taxas serão custeadas pelo programa e os valores, incluídos no financiamento. De acordo com a portaria, as instituições de ensino ficam proibidas de cobrar a taxa ou mensalidade do estudante beneficiado pelo Fies. Os valores só poderão ser cobrados se o contrato de financiamento não foi formalizado, com garantia de isenção de juros.

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BLOGEIROS EM BRASILIA